quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O que a Globo busca nos novos talentos do jornalismo


Em seu hotsite Banco de Talentos, a TV Globo, apresenta o "perfil" do jornalista que deseja trabalhar em suas produções. "Fotografar, filmar, editar, criar e escrever. Essas são algumas das muitas habilidades do repórter do setor de Internet da TV Globo. As tarefas fazem parte do dia a dia desse profissional, que precisa reunir diversas competências. Para ocupar o cargo, não basta fazer boas entrevistas e escrever bem. O novo profissional que a TV Globo procura precisa ser multimídia, com noções de fotografia, edição e captura de vídeo, além de estar sempre atualizado sobre novas ferramentas e possibilidades da internet que surgem diariamente. Segundo a gerente de conteúdo de internet, da área de entretenimento, Bianca Kleinpaul, o profissional deve ser, sim, multimídia, mas sempre focado na função principal de um jornalista: escrever um bom texto. “A qualidade do conteúdo é tão ou mais importante quanto à forma em que o apresentamos. Vídeos, infográficos e aplicativos ajudam a enriquecer seu texto e a ‘prender’ o leitor no seu site. O bom repórter de internet tem que estar atento a tudo isso, mas sempre focado na boa escrita”, explica. Outro ponto importante no dia a dia de um jornalista da área da internet é a velocidade. Muitas vezes você apura uma matéria para ser publicada logo em seguida. “Mas sempre aliando qualidade do texto ao timing de atualização do site”, completa Bianca, que destaca ainda a criatividade como qualidade essencial para um jornalista da internet.

E aí? Ficou interessado em trabalhar na área de internet? O profissional que sonha em fazer parte dessa equipe deve estar preparado para realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, com criatividade e bom texto. A união de todas essas características vai garantir a você grandes chances de conquistar sua vaga no setor que mais cresce na TV Globo. Para fazer parte dessa equipe, cadastre seu currículo e boa sorte!

Participação do leitor é o futuro do jornalismo, diz especialista



O crescimento das mídias sociais criou uma cultura de colaboração entre leitores e veículos de comunicação que será o futuro do jornalismo, segundo Meg Pickard, diretora de Estratégias para Mídias Digitais do jornal britânico "The Guardian".
A executiva participou ontem do primeiro dia de palestras do MediaOn, 5º Seminário Internacional de Jornalismo On-line em São Paulo.
"A participação virou o coração do novo jornalismo. A tecnologia já permite que os leitores participem de toda a produção de notícias", disse.
O desafio está em manter uma rotina de assuntos interessantes o suficiente para gerar debates permanentes entre os leitores, que já se acostumaram ao relacionamento via redes sociais.
"Cientes desses assuntos relevantes, os leitores tornam-se leais à publicação e voltam a navegar e a comentar as notícias", afirmou.
Hoje, o jornal tem 50 milhões de visitantes mensais em seu site e 232.566 exemplares impressos diários.
Dois foram os episódios de participação intensa de leitores no "Guardian". Um aconteceu há dois anos, com a investigação das despesas dos parlamentares britânicos.
Segundo Pickard, na ocasião foram publicados 500 mil documentos referentes ao assunto na internet.
O jornal incentivou os leitores a observar os dados de seus parlamentares preferidos e relatar suspeitas à equipe editorial. Quase 25 mil pessoas colaboraram.
Outro episódio veio neste ano, com a criação de um programa para os leitores vigiarem as estradas próximas às suas cidades. Cerca de 400 mil visitas foram direcionadas ao sites.

CONSUMO NACIONAL
Tradicionalmente afeitos às mídias sociais, os brasileiros têm um dos maiores potenciais de interação com os veículos de comunicação. Nesse processo, smartphones e tablets ganham relevância.
Segundo a consultoria comScore, 1% do tráfego de todas as páginas de internet visitadas no país em outubro -ou 1 bilhão em 100 bilhões visitadas- veio de smartphones ou tablets.
O volume parece pequeno, mas, para a leitura de jornais, a participação desses equipamentos móveis é mais que o dobro: 2,4%.
O Brasil é hoje o segundo país do mundo no acesso a páginas de notícias e informação, atrás apenas dos Estados Unidos.
No país, 99,2% dos internautas brasileiros com 15 anos ou mais acessam sites do gênero todos os meses, ainda segundo a consultoria.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Folha destaca evolução das transmissões por celulares



Em matéria especial do Caderno TEC de (28/11/11), a Folha de S. Paulo fala sobre o avanço das transmissões de video por usuários amadores. Em "Você é a TV" a reportagem diz que a "Evolução dos celulares com câmera e da internet móvel permite que qualquer pessoa faça, sozinha, transmissões ao vivo de eventos". A matéria fala da experiência de Tim Pool e Adolfo Martins que "não pertencem a nenhuma emissora de TV. Mas ambos transmitiram eventos ao vivo em suas respectivas cidades, Nova York e São Paulo, portando apenas um celular". A maior diferença técnica entre os dois momentos é também o maior vilão desse formato: a banda larga móvel ainda insuficiente. Se nos EUA Pool contou com uma rede 4G, no Brasil Martins penou com diversas quedas do link ao vivo pela rede 3G. 
Acompanhe também os principais programas usados nas transmissões, bem como os equipamentos utilizados por Tim e Martins.


Veja aqui a matéria completa (APENAS PARA ASSINANTES UOL/FOLHA)





terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vivo lança rede 3G HSPA+ no Brasil


Durante uma coletiva de imprensa em São Paulo, nesta terça-feira (22/11), a Vivo anunciou o lançamento da evolução de sua rede de dados 3G: o HSPA+; um nível acima do HSPA tradicional, porém ainda abaixo do tão aguardado LTE (que vem sendo chamado de 4G nos Estados Unidos). A operadora promete que a taxa média de navegação é de 3 Mbps, com direito a picos de 6 Mbps se as condições forem favoráveis.
O diretor-geral do Grupo Telefônica Vivo, Paulo César Teixeira, anunciou o plano Vivo Internet Brasil 10 GB como o primeiro do país a contar com a alta velocidade de conexão móvel. Os clientes que optarem pelo plano terão direito à franquia mensal de 10 GB pelo valor de R$ 199,90, com direito ao modem gratuito, inicialmente fornecido pela ZTE. Quem já é assinante do plano automaticamente passará a navegar em velocidades mais elevadas.
A Vivo mantém a promessa de nunca deixar o consumidor sem internet. Teixeira explicou que, ao exceder o limite de 10 GB, a velocidade de conexão cairá para 256 kbps até o fim do ciclo de cobrança. É importante observar que clientes de planos mais simples da família Vivo Internet Brasil não têm direito ao HSPA+.
Durante o lançamento, a Vivo demonstrou o 3GPlus (nome comercial adotado por eles para o HSPA+), por meio de teste feito com um modem compatível com a tecnologia. A taxa de download obtida na sede da Vivo — ao lado de uma enorme antena da companhia — foi de 6.212 kbps, com upload de 825 kbps.
Toda a rede 3G da Vivo passou por melhorias de hardware e também de software para suportarem o HSPA+. Um dos engenheiros da operadora explicou que essa tecnologia de troca de dados aproveita melhor o espectro de telecomunicações. Qualquer cliente em roaming que seja assinante do pacote Vivo Internet Brasil 10 GB continuará navegando com taxas mais altas.
A Vivo decidiu não comercializar o HSPA+ (ou 3GPlus, como eles estão chamando) em outros estados. Haverá comerciais em mídia impressa e eletrônica somente na Grande São Paulo, e o plano será oferecido somente para clientes com linha telefônica de DDD 011. No entanto, esses mesmos clientes poderão usar o HSPA+ em outros estados.
A tecnologia HSPA+ depende de aparelhos compatíveis. A Vivo anunciou que o Samsung Galaxy SII e o Samsung Galaxy Tab 10.1 serão os primeiros gadgets subsidiados vendidos junto com o plano anunciado. Outros aparelhos chegarão em breve, confirmou o diretor-geral.
Com informações do Tecnoblog.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Toughpad da Panasonic: o tablet Android mais "forte" do mercado



Já disse aqui em meu blog que os tablets nasceram com o objetivo principal de consumir conteúdo. Mas com os últimos lançamentos e desenvolvimento de novos aplicativos, os tablets passaram a ser uma mão na roda para os jornalistas, em suas atividades fora da redação. E a prova disso é o lançamento do Toughpad da Panasonic: o tablet Android mais "forte" do mercado.
A Panasonic já fabrica há algum tempo os Toughbooks, notebooks que são mais resistentes do que o normal, podendo passar ilesos em diversos desastres naturais ou quedas acidentais. A empresa anunciou em junho desse ano que iria exportar essa filosofia para os tablets Android também. Mas foi apenas essa semana que os gadget ganhou o nome oficial, Toughpad, e teve suas especificações detalhadas, além de preço e data de lançamento.

CARACTERÍSTICAS

O Toughpad A1 vem com uma tela de 10,1 polegadas, 1024 x 768 pixels de resolução, 500 nits de brilho e proteção anti-reflexo. Seus compomentes internos incluem um processador Marvell dual core com 1,2 GHz de clock, 1 GB de memória RAM, 16 GB de armazenamento interno com capacidade para expansão via slot microSD, câmera frontal de 2 megapixels, traseira com 5 megapixels e flash de LED e bateria com 4590 mAh de capacidade (com duração estimada em até 10 horas).

Em termos de conectividade o tablet também impressiona: o Toughpad vem com suporte a redes 4G LTE e Wimax, 3G, GPS, WiFi 802.11 a/b/g/n e Bluetooth 2.1. Além do A1 a Panasonic já planeja lançar também o B1, com uma tela de 7 polegadas e que deve ter especificações parecidas, mas vai ser obviamente mais barato. Ambos, no entanto, vão ser lançados com o Android 3.2 Honeycomb entre março e maio do ano que vem. O preço do A1 será de US$ 1.299,00.
A proteção de ambos fica por conta do seu chassi de liga de magnésio com Elastomer (que a Wikipédia me diz  que é um tipo de borracha vulcanizada), proteção das portas e certificação de resistência IP65 e MIL-STD-810G, sendo esse último o responsável por fazer do tablet um equipamento aprovado para uso militar nos EUA.

Veja no vídeo abaixo exemplo de uso do Toughpad em que mostra quais as adversidades o Toughpad é capaz de suportar.



Com informações do Technoblog

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Google cria site para incentivar web móvel


A Google está desenvolvendo campanhas para incentivo de web móvel e colocou no ar o site GoMo, que tem como objetivo disponibilizar dados e dicas para empresas criarem sites móveis.
O canal mostra a importância da presença móvel, com dados como: em 2013 os acessos a internet por meio do celular será maior que os acessos pelo PCs. O site traz uma série de dicas sobre como deve ser um site móvel e ainda uma área para testar se o seu site está bem adaptado em dispositivos móveis.